Segredos genéticos: cavalos-marinhos anões fascinam pesquisadores!

Transparenz: Redaktionell erstellt und geprüft.
Veröffentlicht am

A Universidade de Konstanz está pesquisando os genomas de cavalos-marinhos anões que se adaptaram aos recifes de coral.

Die Universität Konstanz erforscht das Genome von Zwerg-Seepferdchen, die sich an Korallenriffe angepasst haben.
A Universidade de Konstanz está pesquisando os genomas de cavalos-marinhos anões que se adaptaram aos recifes de coral.

Segredos genéticos: cavalos-marinhos anões fascinam pesquisadores!

A pesquisa sobre o cavalo-marinho pigmeu (Hippocampus bargibanti) atingiu um novo marco. Cientista do Universidade de Constança e o Instituto de Oceanologia do Mar da China Meridional analisaram recentemente o genoma desta espécie fascinante, obtendo conhecimentos significativos sobre as suas adaptações e características evolutivas.

Os cavalos-marinhos anões têm apenas cerca de 3 centímetros de comprimento e são tão pequenos quanto uma unha do polegar. Eles vivem nos recifes de coral do Pacífico ocidental e se adaptaram especificamente à espécie de coral gorgônia. A cor e a textura da pele imitam os corais em que vivem. Esta forma de camuflagem é crucial para a sua sobrevivência, pois permanecem escondidos dos predadores.

Adaptações genéticas

Uma característica marcante dos cavalos-marinhos pigmeus é a boca curta, que melhora a camuflagem. Esta é uma adaptação genética explicada pela ausência do gene hoxa2b, que normalmente estimula o crescimento do focinho. O estudo também mostra que eles perderam um grande número de genes imunológicos e possuem o menor conjunto de genes entre os vertebrados. Estas mudanças evolutivas podem ser devidas à sua tolerância aos venenos dos corais.

Os machos desta espécie incubam os ovos nas bolsas de criação. Isto garante uma resposta imunitária enfraquecida, o que traz consigo uma dinâmica interessante na sua reprodução. A investigação destaca que as adaptações evolutivas são impulsionadas pela perda genética e pela criatividade.

Estilo de vida e reprodução

Embora os cavalos-marinhos pigmeus tenham conseguido desenvolver uma estratégia de sobrevivência notável, outras espécies como esta conseguiram Hipocampo zosterae também seu próprio modo de vida. Esses cavalos-marinhos têm geralmente menos de 5 cm de comprimento e vivem em pradarias costeiras de ervas marinhas em profundidades de água de até 10 metros.

  • Lebensraum: Westatlantik, einschließlich Bermuda, Bahamas, Florida und Golfküste der USA
  • Essen: Kleinstkrebse wie Flohkrebse und Ruderfußkrebse
  • Lebensdauer: In freier Wildbahn selten älter als 2 Jahre, in Aquarien bis zu 3 Jahre
  • Fortpflanzung: Abhängig von Tageslänge und Wassertemperatur, ganze Jahr über in Gebieten südlich des 28. Breitengrades

Os cavalos-marinhos anões exibem um complexo ritual de cortejo que dura entre dois a três dias, dependendo da espécie. Homens e mulheres geralmente têm um estilo de vida monogâmico e permanecem juntos por toda a vida. A dança do acasalamento envolve nado sincronizado e segurar a cauda. As fêmeas transferem entre 55 e 69 ovos para a bolsa de criação do macho.

O período de gestação é entre 10 e 12 dias e, dependendo da espécie, podem nascer entre 3 e 16 filhotes vivos. Esses minis tornam-se independentes após um curto período de tempo, mas requerem proteção contra plantas densas ou algas.

Estado de conservação

As condições de vida típicas da espécie e o comportamento reprodutivo interessante, combinados com o status comparativamente estável dos cavalos-marinhos anões e espécies semelhantes na IUCN, têm despertado o interesse dos cientistas até hoje. O WWF classifica os cavalos-marinhos em geral como “menos ameaçados”. No entanto, ainda são necessárias medidas para conservar estas criaturas únicas, especialmente devido à pressão do comércio de aquários.

Os resultados destes estudos não são apenas importantes para a investigação, mas também ajudam a aumentar a consciencialização sobre a protecção destes animais notáveis ​​e a preservação dos seus habitats.