Avanço na pesquisa com células-tronco: Nova proteína encontra resposta imunológica!

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Uma equipa de investigação da Universidade de Frankfurt está a investigar o desenvolvimento das células sanguíneas e a sua importância para os transplantes de células estaminais.

Ein Forschungsteam der Uni Frankfurt untersucht die Entwicklung von Blutzellen und deren Bedeutung für Stammzelltransplantationen.
Uma equipa de investigação da Universidade de Frankfurt está a investigar o desenvolvimento das células sanguíneas e a sua importância para os transplantes de células estaminais.

Avanço na pesquisa com células-tronco: Nova proteína encontra resposta imunológica!

A investigação e os avanços médicos na terapia com células estaminais estão a tornar-se cada vez mais importantes, não só para o tratamento de doenças do sangue, mas também para aspectos centrais da resposta imunitária. Uma equipe de pesquisa internacional liderada pelo Centro Médico Universitário de Frankfurt e pela Universidade Goethe examinou agora com mais detalhes os caminhos de desenvolvimento das células sanguíneas. Estas descobertas podem ter implicações de longo alcance para o tratamento da leucemia.

Como puk.uni-frankfurt.de relatado, o sangue consiste em diferentes tipos de células que surgem das células-tronco do sangue. Este estudo abrangente analisou mais de 62.000 células individuais usando métodos avançados de sequenciamento. Uma descoberta particularmente notável foi a descoberta da proteína de superfície PD-L2, encontrada nas células-tronco do sangue. PD-L2 pode suprimir a resposta imune das células T, o que poderia potencialmente prevenir danos imunomediados e é, portanto, de grande importância para o transplante de células-tronco.

O processo de formação de sangue

A equipe de pesquisa descobriu que um ser humano adulto produz cerca de cinco milhões de novas células sanguíneas a cada segundo. Essas células sanguíneas surgem na medula óssea a partir de células-tronco sanguíneas não especializadas. O processo de diferenciação leva à formação de eritrócitos, plaquetas e vários glóbulos brancos. Esta diferenciação desempenha um papel crucial, tanto na manutenção da saúde como no tratamento de doenças que afetam o sangue.

Os resultados mais importantes deste estudo foram publicados na renomada revista Nature Communications. Os autores principais Hana Komic e Tessa Schmachtel trabalharam nesta importante pesquisa sob a direção do Prof.

Transplantes de células-tronco e suas formas

Os transplantes de células-tronco surgiram como um método eficaz para restaurar células sanguíneas destruídas por altas doses de quimioterapia. Embora a medula óssea doada fosse anteriormente mais comumente usada, as células-tronco do sangue periférico (PBSCTs) são agora a opção preferida. Alto medde.org Essas células-tronco circulam no sangue e podem ser facilmente coletadas e transfundidas.

As células-tronco do sangue periférico apresentam diversas vantagens. Acima de tudo, em muitos casos proporcionam melhores resultados na recuperação de plaquetas e neutrófilos, principalmente quando provenientes de doadores não aparentados. Tais transplantes podem ser realizados em três variantes: transplantes autólogos (com células-tronco do próprio paciente), transplantes alogênicos (com células-tronco de parentes ou doadores não aparentados) e transplantes singênicos (com células-tronco de um gêmeo idêntico).

Uma vantagem significativa da doação de PBSC é o processo de coleta menos invasivo em comparação com a doação de medula óssea. Ao doar, as células-tronco são retiradas do sangue. No entanto, também são possíveis efeitos colaterais como dores no corpo e sintomas semelhantes aos da gripe.

Riscos e perspectivas futuras

Apesar do progresso, os riscos permanecem com os transplantes de células-tronco. Podem ocorrer complicações como riscos de infecção, anemia e trombocitopenia. Existe também o risco de doença do enxerto contra o hospedeiro (GvH), na qual as células transplantadas reconhecem o receptor como estranho e atacam. Para prevenir tais reações, devem ser administrados medicamentos imunossupressores após o transplante, mas estes podem aumentar o risco de infecções graves.

A pesquisa sobre o tema das células-tronco está longe de estar completa. Insights recentes sobre proteínas de superfície e vias de diferenciação de células-tronco podem mudar significativamente a direção de terapias futuras e melhoria das abordagens de tratamento existentes. O desenvolvimento contínuo permite encontrar abordagens que regulem melhor a resposta imunológica e minimizem as complicações.

Finalmente, a investigação moderna mostra quão importante é uma compreensão profunda da biologia das células estaminais para enfrentar os desafios no tratamento do cancro e não só.