Pesquisadores de Colônia descobrem proteínas essenciais para terapias de Alzheimer!

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Pesquisadores de Colônia descobrem complexos de proteínas tau que promovem doenças neurodegenerativas. Os estudos mais recentes oferecem novas abordagens de tratamento.

Kölner Forscher entdecken tau-Proteinkomplexe, die neurodegenerative Erkrankungen fördern. Neueste Studien bieten neue Behandlungsansätze.
Pesquisadores de Colônia descobrem complexos de proteínas tau que promovem doenças neurodegenerativas. Os estudos mais recentes oferecem novas abordagens de tratamento.

Pesquisadores de Colônia descobrem proteínas essenciais para terapias de Alzheimer!

Cientistas da Universidade de Colônia identificaram uma forma especial de proteína tau que desempenha um papel crucial na toxicidade de aglomerados de proteínas em neurônios humanos. Esta pesquisa foi liderada pelo Dr. Dr. não. Hans Zempel do Instituto de Genética Humana e do Centro de Medicina Molecular de Colônia (ZMMK). Os resultados foram publicados na revista científicaAlzheimer e Demênciapublicado. Esta é a isoforma tau 1N4R, que demonstrou mediar os efeitos tóxicos de aglomerados de proteínas em células cerebrais humanas, como uni-koeln.de relatado.

O estudo utilizou células-tronco pluripotentes induzidas por humanos (iPSCs), que são derivadas de outras células, como células da pele, e depois reprogramadas em células cerebrais. Usando técnicas de última geração, como CRISPR/Cas9 e imagens de células vivas, a equipe de pesquisa conseguiu expressar diferentes formas da proteína tau nas células nervosas e analisar seus efeitos. Dr. não. Sarah Buchholz, autora principal do estudo, destaca o progresso na compreensão da doença de Alzheimer e destaca a importância do 1N4R-Tau como um alvo potencial para tratamentos futuros. A abordagem interdisciplinar adotada pelos cientistas avança na compreensão da doença de Alzheimer e mostra a relevância dos modelos de células humanas na pesquisa.

Doenças neurodegenerativas e tauopatias

A identificação da isoforma tau 1N4R é particularmente relevante dado que desequilíbrios na proporção das isoformas tau podem levar a doenças neurodegenerativas. Segundo análises científicas, estudos mostram que as tauopatias são caracterizadas por agregados intracelulares de tau hiperfosforilada e estão associadas a um extenso processo neurodegenerativo. A tau é considerada um importante impulsionador da neurodegeneração em certas tauopatias, no entanto, a contribuição específica das diferentes isoformas para as funções neuronais e o desenvolvimento da doença permanece pouco clara pubmed.ncbi.nlm.nih.gov descreve.

No geral, estima-se que 57 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de demência, sendo que a doença de Alzheimer (DA) contribui, por si só, para 60-70 por cento dos casos. O número de casos de DA nos EUA aumentou para 6,5 ​​milhões, contra 5,4 milhões em 2018. Estes números destacam o fardo financeiro significativo associado à doença de Alzheimer, tanto para os cuidadores como para o sistema de saúde. pmc.ncbi.nlm.nih.gov.

Pesquisa e terapias futuras

As terapias anteriores concentravam-se principalmente na beta amilóide (Aβ), mas eram amplamente ineficazes. Apenas abordagens terapêuticas como lecanemab e donanemab demonstraram uma desaceleração moderada do declínio cognitivo em estudos de fase III. Os atuais esforços de investigação estão cada vez mais centrados na proteína tau, cuja patologia se correlaciona melhor com a gravidade da demência do que a Aβ.

A patologia da tau inclui tau fosforilada, pré-emaranhados e emaranhados neurofibrilares, fornecendo vários alvos potenciais para intervenção. À medida que a doença progride, os desafios colocados pelas terapias ineficazes à base de tau não podem ser ignorados. O desenvolvimento de estratégias de direcionamento específicas que abordem as formas intracelulares e extracelulares de tau é considerado necessário para otimizar as abordagens terapêuticas.

A pesquisa clínica concentra-se em várias abordagens para o tratamento de tauopatias, incluindo imunoterapias, oligonucleotídeos antisense, inibidores da agregação de tau e estabilizadores de microtúbulos. Os próximos passos nesta importante direção de pesquisa são uma validação muito necessária dos resultados dos estudos básicos e o desenvolvimento de terapêutica eficaz.