Revolução no direito do trabalho: Prof. Eifert discute direitos fundamentais e autonomia de negociação coletiva!
Palestra pública com o Prof. Martin Eifert no dia 5 de maio na Universidade de Münster sobre direitos fundamentais e autonomia de negociação coletiva. De graça!

Revolução no direito do trabalho: Prof. Eifert discute direitos fundamentais e autonomia de negociação coletiva!
Em 5 de maio de 2025 às 18h. haverá uma palestra pública na sala de aula JUR 3 da Universidade de Münster com o Prof. Martin Eifert. A Faculdade de Direito convidou para a palestra, intitulada “Efeito dos direitos fundamentais entre particulares e autonomia da negociação coletiva”. A entrada é gratuita e oferece aos participantes a oportunidade de mergulhar em discussões aprofundadas sobre os direitos fundamentais e a sua proteção contra atores privados. Eifert lançará luz sobre os últimos desenvolvimentos e a relevância na área da autonomia da negociação coletiva.
Particularmente digna de nota é a decisão fundamental do Tribunal Constitucional Federal, tomada em fevereiro de 2025 e que trata de aspectos centrais da autonomia da negociação coletiva. O professor Eifert, relator do Senado, também apresentará os antecedentes, argumentos e possíveis alternativas para esta decisão. O debate abordará especialmente a vinculação de terceiros através de acordos entre empregadores e sindicatos, o que é de essencial importância na jurisprudência atual.
Desenvolvimentos atuais no direito do trabalho
A discussão em torno dos direitos fundamentais está intimamente ligada às mais recentes reclamações constitucionais contra decisões do Tribunal Federal do Trabalho. Estes acórdãos condenaram os empregadores ao pagamento de complementos mais elevados pelo trabalho nocturno, considerados incompatíveis nos termos do artigo 3.º, n.º 1, da Lei Básica. Os empregadores, neste caso tanto as empresas individuais como as associações patronais de negociação colectiva, vêem-se agora obrigados a pagar retroactivamente sobretaxas de turno nocturno mais elevadas.
As tarifas reguladas nos contratos de trabalho destinam-se a compensar os défices negociais dos trabalhadores. Isto levanta a questão de como se manifesta o compromisso com os direitos fundamentais das partes no acordo coletivo e se isso está de acordo com as normas constitucionais existentes. A decisão tomada pelos juízes constitucionais significou que ambos devem referir-se ao princípio da igualdade de tratamento e proporcionar espaço livre para mudanças.
Perspectivas para a discussão
As próximas declarações do Prof. Martin Eifert em 5 de maio proporcionarão uma oportunidade valiosa para discutir essas questões complexas. A palestra não tratará apenas dos julgamentos atuais, mas também destacará o alcance das partes da negociação coletiva e a importância da autonomia da negociação coletiva no quadro das normas legais aplicáveis. Espera-se que o evento atraia discussões animadas, especialmente à luz das recentes disputas legais.
Para mais informações sobre a palestra planejada, consulte o site oficial da Universidade de Münster, que oferece informações detalhadas sobre o evento e palestrantes. Isto também fornece informações sobre os desenvolvimentos atuais na área dos direitos fundamentais e da autonomia da negociação coletiva. Tribunal Constitucional Federal, que tem desempenhado um papel central na classificação jurídica desta questão nos últimos meses.