Revolução no laboratório: pesquisadores desenvolvem tecido sintético e realista!

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Uma equipe de pesquisa internacional da Universidade de Kiel está desenvolvendo tecido sintético para imitar células vivas, publicado na Nature Communications.

Ein internationales Forschungsteam der Uni Kiel entwickelt synthetisches Gewebe zur Nachahmung lebender Zellen, veröffentlicht in Nature Communications.
Uma equipe de pesquisa internacional da Universidade de Kiel está desenvolvendo tecido sintético para imitar células vivas, publicado na Nature Communications.

Revolução no laboratório: pesquisadores desenvolvem tecido sintético e realista!

Uma equipe de pesquisa internacional desenvolveu um tecido sintético notável que é estável e fluido. Esta invenção inovadora, publicada em 27 de fevereiro de 2025 na revista Comunicações da Natureza foi publicado foi realizado sob a liderança da Universidade Christian Albrechts de Kiel (CAU). O tecido sintético consiste em milhões de células sintéticas, cujos blocos básicos de construção são gotículas de água rodeadas por uma dupla camada de lipídios.

Os pesquisadores criaram redes celulares rudimentares que possuem muitas propriedades semelhantes às dos tecidos biológicos vivos. Essas “células” têm cerca de 30 milésimos de milímetro de tamanho e exibem propriedades mecânicas que lembram células vivas. Os motores moleculares aplicam forças à membrana imitando um processo fisiológico que ocorre nas células naturais. Este mimetismo experimental lembra as forças que o flagelo das bactérias nadadoras pode exercer para mover as células dentro das estruturas sintéticas.

Inovações na pesquisa de membranas

O tecido sintético poderia desempenhar um papel importante no estudo de redes celulares naturais. O plano é integrar proteínas nas membranas para gerar potenciais elétricos. Esta pesquisa poderia ter aplicações de longo prazo, especialmente na área médica. Possíveis aplicações futuras incluem a cobertura de implantes médicos com tecido artificial para auxiliar no processo de cicatrização. Existem também considerações sobre como estas membranas poderiam ser fornecidas com compostos de proteínas ou hidratos de carbono, a fim de simular as próprias estruturas do corpo para o sistema imunitário.

Como fica claro no contexto histórico da pesquisa de membranas, pesquisadores importantes como Evert Gorter e F. Grendel descreveram os fundamentos que levaram ao modelo Gorter-Grendel da membrana celular. Sua pesquisa na década de 1920 produziu insights cruciais sobre a bicamada lipídica, que é mantida unida por interações hidrofóbicas. Tanto as membranas naturais quanto as sintéticas apresentam diferenças em sua complexidade e funcionalidade. Embora as biomembranas consistam em uma variedade de lipídios, proteínas e carboidratos, as bicamadas lipídicas sintéticas são frequentemente mais simples em estrutura e otimizadas para aplicações específicas, como na distribuição de medicamentos ou como modelos em pesquisa.

Perspectivas futuras para tecido sintético

O novo desenvolvimento não só mostra o potencial dos implantes neurais para substituir células nervosas defeituosas, mas também as possibilidades de utilização na medicina regenerativa. Os sistemas sintéticos oferecem algumas vantagens, mas a sua funcionalidade e dinâmica são menos adaptáveis ​​do que as biomembranas naturais. Essas diferenças resultam da forma como se formam e de suas interações com o meio ambiente.

Em resumo, os avanços na investigação de tecidos sintéticos não só lançam luz sobre a biologia das membranas, mas também abrem perspectivas promissoras para futuras aplicações em medicina e biotecnologia. Embora estudos realizados por cientistas líderes como Gorter e Grendel tenham lançado as bases, a atual equipe da Universidade de Kiel levou a pesquisa de membranas para o próximo nível e criou oportunidades impressionantes para uma maior exploração de sistemas biológicos.