Hildesheim celebra seu primeiro Christopher Street Day – um sinal de diversidade!
A Universidade de Hildesheim está celebrando o Mês do Orgulho com o primeiro Christopher Street Day e um podcast sobre teologia queer.

Hildesheim celebra seu primeiro Christopher Street Day – um sinal de diversidade!
No dia 1º de julho de 2025, Hildesheim celebrará um marco significativo na história do movimento LGBTQ+: o primeiro Christopher Street Day (CSD) será comemorado na cidade. Este dia cai durante o Mês do Orgulho, que é usado mundialmente para chamar a atenção para os direitos e realidades das pessoas queer. A celebração, fortemente influenciada pela histórica Revolta de Stonewall que ocorreu em Nova Iorque em 28 de junho de 1969, representa um ponto de viragem na história do movimento gay e lésbico. Durante esta revolta, os visitantes do Stonewall Inn defenderam-se contra a violência policial, desencadeando uma onda de activismo político queer que continua a ressoar até hoje.
Na própria Hildesheim, a universidade deu o exemplo ao hastear pela primeira vez a bandeira do arco-íris no campus. A comunidade universitária não só celebra a emancipação da comunidade LGBTQ+, mas também promove a conscientização sobre os desafios que esta comunidade enfrenta globalmente. Universidade de Hildesheim continua a reportar sobre a série de podcasts UHiversum Talks, que publica dois novos episódios neste contexto. No segundo episódio, Sonja Thomaier, pesquisadora assistente da universidade, está presente para discutir temas de teologia queer e teologia feminista.
Primeiro CDS da cidade
O evento é apoiado por vários atores locais e tem como objetivo trazer as vozes da comunidade LGBTQ+ de Hildesheim para o discurso público. O Mês do Orgulho, comemorado todo mês de junho, comemora não apenas as lutas históricas da comunidade, mas também suas conquistas e desafios na luta pela igualdade e aceitação. Alto Universidade hoje Esta iniciativa também serve para fortalecer as vozes locais e mobilizar a comunidade.
A decisão de realizar um CSD em Hildesheim também está ligada ao contexto histórico do movimento Pride. A primeira marcha do Orgulho ocorreu em 28 de junho de 1970, um ano após os distúrbios de Stonewall, lançando as bases para as celebrações anuais que acontecem em todo o mundo. bpb.de relata que o CSD também oferece um espaço para comemoração; especialmente para as vítimas de discriminação, violência e da pandemia do VIH/SIDA.
A Universidade de Hildesheim contribui ativamente para a discussão sobre identidades queer na ciência e, com a série de podcasts UHiversum Talks, oferece uma plataforma para tornar visíveis as perspectivas queer. Simone Tichter, também assistente de pesquisa na universidade, modera o primeiro episódio e trata das desigualdades na publicação acadêmica, enquanto Thomaier trata intensamente da teoria queer no segundo episódio. Isto enfatiza a relevância contínua das perspectivas queer, mesmo dentro dos discursos acadêmicos.
No geral, o primeiro CSD em Hildesheim é um símbolo poderoso de diversidade, tolerância e busca constante pela igualdade. Agosto de 2025 poderá, portanto, revelar-se um ponto de viragem na cultura local.