Ibuprofeno contra Alzheimer: Novas descobertas para pesquisa!

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A Universidade SRH e a Universidade de Saarland estão investigando a influência do ibuprofeno no metabolismo lipídico cerebral em relação à doença de Alzheimer.

Die SRH Universität und die Universität des Saarlandes untersuchen Ibuprofens Einfluss auf den Fettstoffwechsel des Gehirns in Bezug auf Alzheimer.
A Universidade SRH e a Universidade de Saarland estão investigando a influência do ibuprofeno no metabolismo lipídico cerebral em relação à doença de Alzheimer.

Ibuprofeno contra Alzheimer: Novas descobertas para pesquisa!

Os últimos resultados de um estudo conjunto da Universidade SRH e da Universidade de Saarland lançaram uma nova luz sobre o papel complexo do ibuprofeno em relação à doença de Alzheimer e ao metabolismo lipídico no cérebro. Embora cerca de 55 milhões de pessoas em todo o mundo sofram de demência, incluindo muitas com Alzheimer, a investigação mostra uma influência complexa deste analgésico amplamente utilizado na química cerebral.

A pesquisa mostra que o ibuprofeno pode ter efeitos protetores e potencialmente indesejáveis ​​na saúde das células cerebrais. Em particular, foi analisado como o ibuprofeno afeta as classes lipídicas no cérebro que são importantes na investigação da doença de Alzheimer. Os resultados do estudo mostram que o ibuprofeno aumenta os níveis de fosfatidilcolina e esfingomielina, lipídios de membrana cujos níveis são normalmente reduzidos em pacientes com Alzheimer. Esses lipídios são cruciais para manter a saúde celular.

Efeito de dois gumes do ibuprofeno

No entanto, o estudo também mostra que o ibuprofeno causa um aumento nos triacilglicerídeos enquanto reduz os níveis de plasmalogênio. Os plasmalógenos desempenham um papel fundamental na proteção das células contra o estresse oxidativo, e seus níveis já estão reduzidos em pacientes com Alzheimer. Essas descobertas ilustram um efeito ambíguo da droga: embora sejam encontrados efeitos positivos nas gorduras cerebrais, também existem mudanças preocupantes que podem ser potencialmente contraproducentes.

Pesquisas anteriores sobre se o ibuprofeno pode reduzir o risco da doença de Alzheimer produziram resultados mistos. No entanto, as novas descobertas poderão abrir abordagens terapêuticas promissoras para a utilização direcionada dos efeitos positivos, evitando ao mesmo tempo as consequências negativas. Os resultados poderão ser particularmente valiosos para a prevenção da doença de Alzheimer, seja através de medidas medicamentosas ou nutricionais.

Outro aspecto da pesquisa do Alzheimer reside na detecção precoce. Alguns investigadores, incluindo Patrick McGreer, da Aurin Biotech, acreditam que o ibuprofeno poderia ajudar potencialmente a prevenir a doença através de intervenções específicas no início da vida. Um simples teste de saliva para identificar os níveis de beta-amilóide poderia abrir novos caminhos aqui.

Detecção e intervenção precoce

McGreer desenvolveu um teste de saliva que envolve a medição da proteína beta amilóide 42 (Abeta42), que se acumula no cérebro de pacientes com Alzheimer. Uma colher de chá de saliva é suficiente para prever o risco de Alzheimer. Se os níveis de Abeta42 estiverem elevados, recomenda-se ibuprofeno diário para reduzir potencialmente significativamente o risco de doença de Alzheimer.

Idealmente, esses testes deveriam começar aos 55 anos. No entanto, cientistas como Dan Brown, da Alzheimer Society, estão levantando preocupações. Os resultados dos estudos clínicos sobre medicamentos para Alzheimer até agora são decepcionantes. A nova pesquisa ainda pode ser pioneira, embora as dosagens exatas do ibuprofeno não sejam especificadas e os efeitos colaterais devam ser levados em consideração.

Em resumo, o presente estudo sobre o papel do ibuprofeno não só demonstra a sua potencial influência na doença de Alzheimer, mas também mostra a necessidade de estudos adicionais e mais abrangentes. As descobertas podem fornecer uma inspiração importante para futuras opções de tratamento que visem maximizar os efeitos positivos do ibuprofeno e minimizar quaisquer riscos. Mais estudos são necessários para determinar como o ibuprofeno pode ser usado com segurança e eficácia na prevenção da doença de Alzheimer.

Para obter informações detalhadas sobre os resultados do estudo e outras perspectivas na pesquisa sobre Alzheimer, visite também uni-saarland.de, sendopaciente.com e apotheke-adhoc.de.